O aparecimento de anomalias genéticas devido à exposição a agentes potencialmente teratogênicos pode sofrer interferências de acordo com o período de exposição da gestante, do tipo do agente em que foi exposto, da duração da exposição e da dose exposta. Podendo levar a consequências tais como: aborto, prematuridade, malformações, distúrbios do comportamento e/ou aprendizado e até alteração no crescimento do bebê.
É importante salientar que algumas substâncias podem ser excretadas no leite materno, logo, o bebê amamentando-se poderá correr o risco de desenvolver alguma alteração mesmo após o nascimento.
> Quais agentes podem ser teratogênicos?
- Medicamentos: talidomida, ácido retinóico, hidantoinatos, entre outros.
- Drogas: álcool, tabaco, cocaína, entre outros.
- Físicos: radiações tipo raios-X, hipertermia (febre), entre outros.
- Doenças maternas: diabetes, epilepsia, fenilcetonúria, entre outros.
- Outros agentes: vacinas, poluição ambiental e algumas ocupações.
> Algumas recomendações:
- Ao descobrir a gravidez, inicie o seu pré-natal imediatamente.
- É importante vacinar-se contra rubéola antes de engravidar.
- Consulte o seu obstetra quando planejar uma gestação.
- Procure saber, principalmente antes de iniciada a gravidez, se você é imune às outras doenças infecciosas (toxoplasmose, citomegalovírus, varicela).
- Evite o contato com animais domésticos, principalmente gatos, durante a gestação.
- Evite comer carnes cruas ou mal passadas durante a gravidez.
- Evite os medicamentos, exceto os imprescindíveis.
- Evite fumo, álcool e outras drogas durante a gestação. Todos estes podem trazer danos ao feto.
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