O retardo mental pode ser congênito ou adquirido. Entre as condições genéticas, devido a erros cromossômicos, estão síndrome de Down e a fenilcetonúria, por exemplo. Várias condições da mãe durante a gestação, como o uso de certas drogas (lícitas ou ilícitas), consumo excessivo de álcool, radioterapia, má nutrição e doenças como a toxoplasmose, a infecção por citomegalovírus, a rubéola, a sífilis e a AIDS podem contribuir para o retardo mental da criança. Da mesma forma, o baixo peso ao nascerem, as dificuldades durante o trabalho de parto, traumatismos ou baixa concentração de oxigênio durante o parto podem lesar o sistema nervoso e causar retardo mental, que também pode ser causado após o nascimento por enfermidades ou condições que afetem a integridade do cérebro (meningites, encefalites, catapora, sarampo, intoxicações ou traumas).
O retardo mental em si mesmo é irreversível, no entanto, algumas medidas devem ser adotadas com relação à pessoa retardada, na dependência do grau de profundidade do problema, indo desde um apoio intermitente, reservado só para situações específicas e mais complexas, até um apoio intensivo e constante, em todas as áreas da vida da pessoa com retardo mental.
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