Apresentação:

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Hidrocefalia:

Hidrocefalia é um acúmulo de fluido dentro do crânio, que leva ao inchaço do cérebro. A hidrocefalia se deve a um problema com o fluxo do fluido que cerca o cérebro. Esse fluido é chamado líquido cefalorraquidiano ou LCR. Ele envolve o cérebro e a medula espinhal e ajuda a amortecer o cérebro. O LCR normalmente circula pelo cérebro e medula espinhal e entra na corrente sanguínea. Os níveis de LCR no cérebro podem subir se: o fluxo de LCR for bloqueado; ele não for absorvido pelo sangue adequadamente; ou o cérebro produzir muito dessa substância.

A hidrocefalia pode ter início quando o indivíduo é um feto crescendo no útero. É comum em bebês que tenham uma mielomeningocele, um defeito congênito em que a coluna espinhal não fecha adequadamente. A hidrocefalia também pode ocorrer devido ao seguinte: defeitos genéticos e determinadas infecções durante a gravidez.

Em bebês com hidrocefalia, faz com que a moleira fique protuberante e a cabeça fique maior que o esperado. Os sintomas iniciais também podem incluir: olhos que parecem olhar para baixo; irritabilidade; ataques; suturas separadas; sonolência e vômitos.

A meta de tratamento é reduzir ou prevenir dano cerebral melhorando o fluxo de LCR. Pode ser feita cirurgia para reduzir um bloqueio, se possível. Se não, um tubo flexível chamado shunt pode ser colocado no cérebro para redirecionar o fluxo de LCR. O shunt envia o LCR para outra parte do corpo, como para a área da barriga, onde ele pode ser absorvido. A criança precisará de check-ups regulares para certificar-se de que não há problemas adicionais. Regularmente, serão feitos exames para verificar o desenvolvimento da criança e para saber se há problemas intelectuais, neurológicos ou físicos.

Observação: Os agentes teratogênicos causadores da hidrocefalia podem ser o toxoplasma, a varicela e o citomegalovírus.

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