A hidrocefalia pode ter início quando o indivíduo é um feto crescendo no útero. É comum em bebês que tenham uma mielomeningocele, um defeito congênito em que a coluna espinhal não fecha adequadamente. A hidrocefalia também pode ocorrer devido ao seguinte: defeitos genéticos e determinadas infecções durante a gravidez.
Em bebês com hidrocefalia, faz com que a moleira fique protuberante e a cabeça fique maior que o esperado. Os sintomas iniciais também podem incluir: olhos que parecem olhar para baixo; irritabilidade; ataques; suturas separadas; sonolência e vômitos.
A meta de tratamento é reduzir ou prevenir dano cerebral melhorando o fluxo de LCR. Pode ser feita cirurgia para reduzir um bloqueio, se possível. Se não, um tubo flexível chamado shunt pode ser colocado no cérebro para redirecionar o fluxo de LCR. O shunt envia o LCR para outra parte do corpo, como para a área da barriga, onde ele pode ser absorvido. A criança precisará de check-ups regulares para certificar-se de que não há problemas adicionais. Regularmente, serão feitos exames para verificar o desenvolvimento da criança e para saber se há problemas intelectuais, neurológicos ou físicos.
Observação: Os agentes teratogênicos causadores da hidrocefalia podem ser o toxoplasma, a varicela e o citomegalovírus.
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